Heitor Monteiro
O asfalto estava quente, mas ele não tinha como sentir. Seus
olhos estavam vidrados no céu azul, mas, sua mente buscava entender o que
acontecia. Nem nas últimas fagulhas de lucidez, ele conseguiu compreender que
sua cabeça fora decepada pela pancada do carro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário